10 julho 2015

Will w Will - John Green e David Levithan

Antes de tudo, para começar eu preciso dizer que, o fato de não ter nenhum tipo de referência a organização da narração eu fiquei um pouco confusa em relação a Will. Até que, ao ler uma resenha eu fiquei sabendo que cada capítulo é narrado na perspectiva de um dos dois Wills e assim vai alternando... Em fim, só para avisar pra que ainda vai ler.

Em geral a imagem que tenho do livro é de que, na verdade, nenhum dos dois Will Grayson é o personagem principal. E sim Tiny Cooper

08 julho 2015

Combo: Retorno + 1000 views + Sorteio de Layout.



Oi gente! Eu sei que abandonei o blog e blá blá blá... Maaas, agora que estou de volta queria trazer novidades para vocês!

Como, quem acompanhava o blog provavelmente sabe, eu vinha tentando fazer trabalhos com Layout em html. 
E, para quem não sabe, o Maah Coala não é o meu primeiro blog, porém, o único que, de longe, deu certo. 

E pode parecer pouco, mas conseguir 1000 visualizações é uma conquista gigante!

Como eu gostaria de agradecer a vocês por isso, resolvi fazer o sorteio desse Layout.

Começa hoje (08/07) e termina na quarta (15/07). O ganhador sai na quinta-feita (16/07)
Para participar é preciso ter uma conta no facebook, pois vai ser pelo Sorteie-me. O ganhador poderá escolher entre que eu mesma faça as modificações e depois instale, ou modificar e instalar por conta própria, nesse caso não me responsabilizo por bugs e/ou erros. Para participar é super fácil, para ser o possível ganhador (a) basta curtir a Página e seguir o blog! Prontinho!

O tempo de espera para contato vai ser de 32 horas, após isso um novo ganhador vai ser sorteado.

Bom, não percam tempo, acessem o link da promoção e participem.

https://www.sorteiefb.com.br/tab/promocao/470208

07 julho 2015

Tempo


"Porém, o tempo está além de nossa compreensão finita. É interminável, existe fora de nós;
não podemos ficar sem ele nem o perder de vista nem achar uma forma de segurá-lo. 
O tempo continua mesmo quando não continuamos."
Liberta-me


O tempo passa.

Novos passados se criam. Novas velhas histórias, e novas futuras.
O tempo passa, e como não sou infinita nem nada, eu passo também. 
Não se ache privilegiado, você também passa.

O fim da história não é tão feliz. Nós morremos, de um jeito ou de outro.

E caminhamos juntos, tropeçamos, rimos bastante e choramos nem tanto.
Não havia tempo para choro.

Traçamos uma rota, mas você fugiu do plano. Acredite. Isso fodeu atrapalhou a minha vida.

Eu sinto falta? Não, nem um pouco.

No início foi difícil sim, fiquei um pouco perdida. Quando ouvia aquela piada ou tinha aquele assunto tão importante para falar e você não estava lá. Sim, foi foda difícil.

Mas o tempo passa, e eu passo também. 

Era clichê ouvir sobre o quanto perdas trazem revelações sobre si mesmo e a vida, mas não é mais. Eu sei, é loucura, mas como eu já disse, eu passo também. Você foi e deixou uma bagunça danada para que eu arrumasse sozinha. Tantos mapas que no futuro vão ser só rabiscos de uma fase engraçada. Tantos planos que vão se apagar com o tempo. Coisas importantes que vão ser apenas lembranças. 

Não se preocupe, eu vou guarda-las com carinho.

É até engraçado, mas é tão bom. Sem "nós" agora. Sem planos para dois. É engraçado, pois vou fazer a porra que eu quiser.

Eu só preciso de tempo. Alguns anos talvez.
Eu espero que você fique bem com seus novos planos.

Pois agora, tudo que me resta é tempo.

22 março 2015

Quando o bom senso bate na porta


Eu sei, o blog anda parado, falta novidade e isso sinceramente está acabando comigo! 
As aulas começaram, junto vieram os trabalhos e outras obrigações que ocuparam muito o meu tempo. Mas isso nem de longe significa que não tenho tempo para o blog, o que falta é a criatividade, e eu nunca pensei que isso aconteceria. Atualmente todo post que me passa na cabeça tem o assunto voltado para política, religião, estereótipos e coisas de gênero, não posto isso pois sei que o foco do Maah Coala não é esse, e não quero deixar as coisas chatas por aqui. O problema é que não sigo a moda, não gosto de andar arrumada e nem muito menos sou desse tipo de garota que faz sucesso, com essa personalidade falta o que postar aqui.

Eu acho que é o momento de tomar decisões importantes, que mudarão drasticamente o futuro, é tempo de pensar e investir. Cheguei a conclusão de que o Maah Coala é um hobbie, e se eu quero ser conhecida na WEB será por algo diferente, algo maior.

Não vou dar muitos detalhes por enquanto, mas muitas novidades estão por vim, e já aviso que não será agradável a todos os gostos, nem a todos os ideais, mas a vida não é uma fabrica de realizações de desejos, não é mesmo?

16 março 2015

Arrebatador! - TEXTO DO COLUNISTA


Oi pessoal, e aí, muito curiosos para lerem a resenha de O Teorema Katherine? Então se preparem, porque a resenha vai ser longa, afinal, esse livro arrebatou meu coração e será impossível descrevê-lo em meia dúzia de palavras.

Bom, como já disse na minha resenha sobre o primeiro capítulo de O Teorema Katherine (quem quiser leia aqui), a história começa num tom meio depressivo. Colin está na fossa porque acabou de levar um pé na bunda de sua namorada, Katherine. Mas ela não é uma namorada qualquer, ela é "A Katherine", ou melhor, a XIX Katherine na vida de Colin. Sim, ele já teve 19 namoradas chamadas Katherines, e essa não é a única esquisitice na vida do rapaz.

Colin é um garoto diferente, completamente nerd, prodígio e aspirante à gênio, que não faz nada da vida além de decorar coisas que lê, fazer anagramas, estudar idiomas e namorar Katherines. Ao se formar no colégio, Colin percebe que seu momento gênio está com os dias contados, afinal, ele já tem 17 anos e ainda não descobriu a cura de nenhuma doença, não concluiu nenhum doutorado e não fez nenhuma outra proeza que o deixasse famoso e digno de ser lembrado pela eternidade. E isso acaba o deixando ainda mais deprimido.

Colin viveu sua vida inteira querendo ser importante, sendo incentivado de perto por seu pai. Para isso, ficava horas e horas do seu dia estudando, o que acabou transformando-o em uma pessoa extremamente solitária, ridicularizada e incompreendida pelos outros e de certa forma vazia e sem conteúdo. Quanto mais Colin estudava e adquiria conhecimento, mais distante ele ficava da vida, menos ele conseguia se relacionar com as pessoas e mais frustrado ele ficava por não conseguir atingir suas marcas, seus

Hassan conhecia muito bem seu melhor amigo e sabia o quanto o garoto estava sofrendo pelo término do namoro e pelos seus problemas existenciais. Queria ver o amigo feliz e acabou propondo que ambos metessem o pé na estrada, sem rumo e sem compromisso, até a dor passar. Colin acabou concordando.

Como que por ironia do destino, Colin e Hassan vão parar em Gutshot, a cidade em que o Arquiduque Francisco Ferdinando está enterrado. Lá eles conhecem a peça chave que irá mudar de vez suas vidas: Lindsey.

É em Gutshot, a caminho do túmulo do Arquiduque, que Colin tem seu primeiro momento "eureca", logo depois de cair e bater a cabeça. Colin descobre que o amor pode ser representado em um gráfico matemático, logo, seria possível, através de cálculos, demonstrar quanto tempo um relacionamento amoroso poderia durar e quem seria o Terminante e o Terminado da relação. Foi assim que ele resolveu criar O Teorema Fundamental da Previsibilidade das Katherines. E com esse Teorema, ele tinha certeza, finalmente atingiria seu momento gênio e seria agraciado com algum grande prêmio, além de ter sua Katherine XIX de volta.

O problema é que resolver esse Teorema não era tão fácil quanto Colin imaginava, e os resultados encontrados acabariam modificando por completo a sua vida e a de todos ao seu redor. Afinal, será mesmo possível prever os términos dos relacionamentos por meio de cálculos? E que ensinamento podemos tirar disso tudo? Vocês terão que ler para saber. E leiam, porque vale muito a pena!!

***

Novamente John Green nos presentou com uma história maravilhosa, tão real, tão plausível, tão cheia de personagens complexos e ricos de significados que é impossível não nos entregarmos ao livro de corpo, alma e mente.

O texto é narrado em terceira pessoa, diferentemente de A Culpa é das Estrelas,